Ao assistir o video Santos Dumont – Do Sonho aos Ares – imagino uma relação entre a educação de hoje e a ideal. Nossos professores, na sua maioria, não tiveram o privilégio que nosso herói brasileiro, Santos Dumont teve. Filho de fazendeiros de Minas Gerais, seu pai, engenheiro, enviou-o a Paris - berço da cultura na época.
Nós professores, com poucas ou nenhuma oportunidade de viajar, conhecer, participar de congressos, cursos, especializações e sorver a cultura na sua essência, também temos sido heróis brasileiros.
Assim como Dumont, que com seu Balão Nº 3 se acidentou, mas praticamente conseguiu a dirigibilidade, o professor no Brasil se acidenta todos os dias. Quando não consegue o melhor resultado, com muita persistência, tenacidade e amor ao que faz, chega ao final do ano com o melhor desempenho dos alunos.
O Balão Nº 4 quase matou Santos Dumont e o Balão Nº 5 explodiu de encontro a um prédio. Isso é o que o professor também sente no seu dia a dia através do seu mísero salário. Precisa-se trabalhar 60 horas semanais na qualidade de educador, de escola em escola, para poder dar o mímimo de dignidade a si e a sua família – o que demonstra o declínio da profissão, antes tão nobre, hoje extremamente desestimulada.
O Balão Nº 6 ganhou o Prêmio Deutsch, contornando a Torre Eiffel. O prêmio que o professor ganha todos os dias é a conquista do conhecimento expressa no olhar de cada aluno. O Balão Nº 14 voou normalmente e depois dele veio o famoso 14 Bis, com o qual Santos Dumont ganhou o Prêmio Archdecon. Mais tarde, construiu o “ Demoiselle “ - avião de 103 Kg que conseguiu novos recordes mundiais. Assim, Santos Dumont foi o responsável por duas decisivas conquistas: a dirigibilidade dos balões e o primeiro vôo público em aeronave mais pesada que o ar.
Podemos relacionar a persistência e o sonho não só de Santos Dumont, mas de Leonardo Da Vinci, Thomas Edison, Albert Einsten e tantos outros que se dedicaram na conquista de seus sonhos, aos dos professores brasileiros dos nossos dias. Não basta apenas sonhar por uma educação de qualidader ou ideal, é preciso agir e fazer esse sonho tornar-se realidade.
Nós professores, com poucas ou nenhuma oportunidade de viajar, conhecer, participar de congressos, cursos, especializações e sorver a cultura na sua essência, também temos sido heróis brasileiros.
Assim como Dumont, que com seu Balão Nº 3 se acidentou, mas praticamente conseguiu a dirigibilidade, o professor no Brasil se acidenta todos os dias. Quando não consegue o melhor resultado, com muita persistência, tenacidade e amor ao que faz, chega ao final do ano com o melhor desempenho dos alunos.
O Balão Nº 4 quase matou Santos Dumont e o Balão Nº 5 explodiu de encontro a um prédio. Isso é o que o professor também sente no seu dia a dia através do seu mísero salário. Precisa-se trabalhar 60 horas semanais na qualidade de educador, de escola em escola, para poder dar o mímimo de dignidade a si e a sua família – o que demonstra o declínio da profissão, antes tão nobre, hoje extremamente desestimulada.
O Balão Nº 6 ganhou o Prêmio Deutsch, contornando a Torre Eiffel. O prêmio que o professor ganha todos os dias é a conquista do conhecimento expressa no olhar de cada aluno. O Balão Nº 14 voou normalmente e depois dele veio o famoso 14 Bis, com o qual Santos Dumont ganhou o Prêmio Archdecon. Mais tarde, construiu o “ Demoiselle “ - avião de 103 Kg que conseguiu novos recordes mundiais. Assim, Santos Dumont foi o responsável por duas decisivas conquistas: a dirigibilidade dos balões e o primeiro vôo público em aeronave mais pesada que o ar.
Podemos relacionar a persistência e o sonho não só de Santos Dumont, mas de Leonardo Da Vinci, Thomas Edison, Albert Einsten e tantos outros que se dedicaram na conquista de seus sonhos, aos dos professores brasileiros dos nossos dias. Não basta apenas sonhar por uma educação de qualidader ou ideal, é preciso agir e fazer esse sonho tornar-se realidade.
Parabéns pelo blog pro Marta, é um ótimo começo!
ResponderExcluirAbraços